Este mês ao que parece, não foi tão produtivo pras garotas do blog. Mas fim de semestre é sempre uma loucura.
Mas vamos às leituras.
"Se eu vivesse na Bósnia, o fato de não ter uma namorada não pareceria a coisa mais importante do mundo, mas aqui em Crouch End parece. Você precisa de todo o lastro possível para não sair flutuando por aí; você precisa de gente à sua volta, coisas acontecendo, se não a vida vira um filme onde o dinheiro acabou, e não há cenários, nem locações, nem atores coadjuvantes, só um cara sozinho para a câmera sem nada para fazer e ninguém com quem falar, e quem acreditaria nesse personagem, então? Eu tenho que colocar mais troços, mais tralha, mas detalhes aqui porque no momento eu estou correndo o risco de cair no abismo." (p. 68)
22 anos. Estudante de biblioteconomia. Mora em São Paulo. Eternamente amadora da vida. Perdida em pensamentos contrafatuais. Gosta de livros que expressam tantos problemas quanto a sua vida tem.
"Envolvido pela escuridão, Thomas não conseguiu se mexer. Uma voz clara e profunda ressoou em seus ouvidos.
- Brilho e poder semeiam morte por onde passam. O ódio os move, seres destruidores de estrelas. A esperança deve ser protegida até que o Herdeiro chegue."